As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Invisíveis
 


O que me dói no desespero de não tê-lo,
é sentir que a minha poesia morreu,
é ser espectro de um poeta errante,
que na dor deste desenganado amor,
caminha à esmo.
Sou um punhado de estrelas invisíveis
na claridade do dia,
estre elas que no espaço se perdeu.
                                                    
Liduina do Nascimento
 
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Enviado por Liduina do Nascimento em 03/06/2012
Alterado em 25/11/2016
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