As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Um caminho


Absorvo esse tempo  precioso...
Nessa fuga  não sou sozinha
doce refúgio...
Tenho,
são os meus pensamentos.
incansáveis buscas
adoráveis desencontros.
E no horizonte...
Minha alma descansa e  acha abrigo.
E nesses desencantos...
Em tempo ameno,
essa alma ouve... 
Laconicamente...
O meu debalde intento...
Sossego.
Por vezes ela se perde de mim
a minha alma é louca.
Quando  procuro...  
já  alçou vôo...  Além!
Deixando os meus olhos sedentos...  
Que passeiam...
Num conto em separado.
Os meus sonhos beijam
o  luar  encoberto por nuvens passageiras
Fecho os meus olhos...
Bebo  o seu silêncio,
que é quebrado de vez em quando.
É cada vez que me dou conta, da solidão.



 
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 02/01/2013
Alterado em 19/05/2016
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