As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Flor de Cactos

Emaranhada  nos espinhos
tem
em sua beleza,  pureza e  fragilidade
com  ar de vitoriosa e solitária
em seu deserto
perdida e
m sua sutil beleza
nem chega a ser notada...
Os
olhos famintos tudo o que em ânsia enxerga
é no mínimo 'Sobreviver' por entre secas
atravessando as dificuldades  íngrimes
'caminhos'
Tropeços da alma
Chega então até essa triste  flor 
'Uma fonte'
VERDEJANTE!
Transbordando vida e a transforma 
com poesia
arranca os monstros da sua mente
troca suas  lágrimas por sorriso d
itando o incentivo.

Amar não nos impõe regras não significa poder tocar
Mas aprender a amar e a sentir 
Sem medir distâncias.

Liduina do Nascimento
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Enviado por Liduina do Nascimento em 17/05/2013
Alterado em 01/05/2016
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