As estações da alma.
A alma voa, deixando por onde passa... os seus rastros em forma de poesia.
Textos
Não hesito em aceitar os desafios do amor, que ocasiona sublime momento. Implodido pelo barulho do mar dourado do entardecer dos sonhos que caminham para um lindo alvorecer.
Viajante sou, louca para aportar. Na minha retina, aponta o porto. Essa visão tão real que chega a fazer pulsar mais rápido o meu coração. A alegria contempla harmonioso ballet dos cisnes.
O meu passado mais recente, atrás distancia-se, registrando recuos.
Sem medo, vou apagando todas as lembranças que levaram-me às lágrimas...
Seguir com o tempo é sintonia. É esse desafio de não perdermos o ritmo desse amor... Com sabor de vitória por entre esquecidas e deliciosas derrotas cujo resultado se fez vida, que empurra-me até o aconchego da brisa que me aguarda no ponto de chegada, nessa vontade irrecusável, que diz pra eu apressar-me. Absorvida cada expectativa de ser feliz, sem a dor de cada perda. Vencendo temporais. Por que ficar parada no meio do mar. Se a vida tem as suas ondas alucinantes, fascinantes, que me faz destemida, pronta para viver essa realidade.
Mágico momento que eterniza-se, provocando risos de felicidade. Tanto a dizer, enquanto sei que é mais gostoso calar.
Ouvir a voz suave que me fascina. Nas pontas dos meus dedos encontra-se a vontade de marcar esse indecifrável momento. Escreverei apenas dentro da minha alma, basta que eu sinta. Que exagero há em ressaltar os segredos e enigmas do amor.
Viajante sou, louca para aportar. Na minha retina, aponta o porto. Essa visão tão real que chega a fazer pulsar mais rápido o meu coração. A alegria contempla harmonioso ballet dos cisnes.
O meu passado mais recente, atrás distancia-se, registrando recuos.
Sem medo, vou apagando todas as lembranças que levaram-me às lágrimas...
Seguir com o tempo é sintonia. É esse desafio de não perdermos o ritmo desse amor... Com sabor de vitória por entre esquecidas e deliciosas derrotas cujo resultado se fez vida, que empurra-me até o aconchego da brisa que me aguarda no ponto de chegada, nessa vontade irrecusável, que diz pra eu apressar-me. Absorvida cada expectativa de ser feliz, sem a dor de cada perda. Vencendo temporais. Por que ficar parada no meio do mar. Se a vida tem as suas ondas alucinantes, fascinantes, que me faz destemida, pronta para viver essa realidade.
Mágico momento que eterniza-se, provocando risos de felicidade. Tanto a dizer, enquanto sei que é mais gostoso calar.
Ouvir a voz suave que me fascina. Nas pontas dos meus dedos encontra-se a vontade de marcar esse indecifrável momento. Escreverei apenas dentro da minha alma, basta que eu sinta. Que exagero há em ressaltar os segredos e enigmas do amor.
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 03/08/2013
Alterado em 06/05/2016
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