' A S A S '
Os primeiros traços esboçados na tela
As primeiras linhas dos nossos versos
Sempre deixam à desejar.
Somos tão egoístas
Se sofremos
Pensamos que a dor maior está em nós
Não teremos nunca uma nítida visão do mundo
As incertezas serão sempre um tormento
É fato.
...O que a bem pouco desenhamos
Foi o nosso egoísmo, foi uma espécie de grito
E os nossos sentidos
Sempre parecem mais intensos que os do outro
E fica o sol... Nesse ir e vir! Renovando
Banhando de fúlgida luz os novos sonhos não despertos
Cada um tem as suas próprias asas
Cada voo sinaliza onde você quer pousar
Marcando o local e apreciando cores
É inefável essa emoção que pousa em mim agora.
Os primeiros traços esboçados na tela
As primeiras linhas dos nossos versos
Sempre deixam à desejar.
Somos tão egoístas
Se sofremos
Pensamos que a dor maior está em nós
Não teremos nunca uma nítida visão do mundo
As incertezas serão sempre um tormento
É fato.
...O que a bem pouco desenhamos
Foi o nosso egoísmo, foi uma espécie de grito
E os nossos sentidos
Sempre parecem mais intensos que os do outro
E fica o sol... Nesse ir e vir! Renovando
Banhando de fúlgida luz os novos sonhos não despertos
Cada um tem as suas próprias asas
Cada voo sinaliza onde você quer pousar
Marcando o local e apreciando cores
É inefável essa emoção que pousa em mim agora.
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 14/03/2014
Alterado em 11/02/2016
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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