As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Poema sem título


 
   O amor é feito de desejos tantos desejos. Ilusões tantas.
   Pensamentos livres e loucos, desejos infindos, infindos.
   Adentrar o céu, depois descer, sentir o perfume das rosas,
   Visitar os lugares mais lindos sem retirar os pés do chão.
   Desejos infindos, da respiração, do toque nas mãos.
   Desejos infindos de dividir a rotina, as músicas, as noites.
   Somar sonhos, sonhar, sonhar, alimentar a esperança.
   Amar e amar, até o fim dos dias, até o fim da vida.
   Correr dia após dia sem cansar, com a única intenção.
   Desejos infindos, vontades de olhando fundo nos olhos,
   contar da intensa paixão. De tanto amar se perder...
   E se encontrar. Dividir poesias, das dores todas esquecer.
   Milhões de vezes por horas e horas, perder a cabeça,
   Encantar-se com as belezas. E que a alma nunca envelheça.
   Beber as nunaces e as cores, amar os dias bem claros,
   tanto quanto as noites de escuridão, sendo luz nesse viver.
   Luz que guia do amor, a direção no olhar que seduz.
   Ser mar, chão, ser as paisagens de nuvens adornando
   nessa visão de infinito. Ser a mais bela aos olhos do amor,
   Sentir mais amena a vida. Seja enigma da pura sedução.
   Seja esse sonho mais que encantado. Seja infindo desejo.
   Desejos infindos sinto, de escrever desse amor, de compor
   Inesquecível canção, que invada a alma e more no coração.
   Liduina do Nascimento
                              















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Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 31/01/2015
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