As estações da alma.
A alma voa, deixando por onde passa... os seus rastros em forma de poesia.
Textos
Fascínio
O meu olhar percorre todas as esquinas.
Anseio correndo solto.
A minha mente esconde-te em cada vão.
A emoção diz, sonha. Não ouve a razão.
O meu olhar percorre todas as esquinas.
Anseio correndo solto.
A minha mente esconde-te em cada vão.
A emoção diz, sonha. Não ouve a razão.
A emoção, me diz muito mais.
Diz, pra que eu nunca desista desse amor.
Eu me calo.
Quero esse gosto pela vida.
Essa esperança de ficar em seu coração.
Seu coração sem maldades.
Quero sentir a brisa que vem desse teu mundo,
De reflexão, poesia que aspira felicidade.
Quando digo que te amo, é sincero.
Amo-te sem vaidade.
Diz, pra que eu nunca desista desse amor.
Eu me calo.
Quero esse gosto pela vida.
Essa esperança de ficar em seu coração.
Seu coração sem maldades.
Quero sentir a brisa que vem desse teu mundo,
De reflexão, poesia que aspira felicidade.
Quando digo que te amo, é sincero.
Amo-te sem vaidade.
Vou te seguindo, varando tuas madrugadas.
Colhendo nas manhãs, o orvalho
Da tua alma virgem,
Que aos poucos reanima a minha.
Colhendo nas manhãs, o orvalho
Da tua alma virgem,
Que aos poucos reanima a minha.
Ainda não te amei tudo, não te escrevi tudo.
Não. Ainda não falei tudo,
Não pedi pelo menos, um pouco só, de ti.
Um pouco dessa tua paz
Do seu silêncio que me fascina,
Dá-me, um pouco do paraíso ...Teu ser!
Não. Ainda não falei tudo,
Não pedi pelo menos, um pouco só, de ti.
Um pouco dessa tua paz
Do seu silêncio que me fascina,
Dá-me, um pouco do paraíso ...Teu ser!
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 23/03/2015
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.