As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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      Desvelo

 


Quanto a mim, eu abriria mão de pintar o seu nome
Com uma tinta duma cor comum,
Embora você seja a própria simplicidade,
O seu adorado nome
Merece o destaque mais bonito das cores do céu!
Eu o pintaria, sim, com o cintilar das cores das estrelas,
Onde predominaria quiçá, um azul do mar,
Ou um tom de verde da esperança que há,
Esperança que habita em minha alma
De um dia ainda ser sua, nem assim deixaria de sonhar.
No que o seu nome representa para mim...
Acrescentaria algumas gotas de orvalho
restantes nas flores, das manhãs depois do amor,
Amor... Idealizado, real, e de intenso desejo calado.
Seu nome, sussurrado, bem baixinho
ao seu ouvido dizendo tudo, tudo o que não consigo dizer.
Seu nome, meu clarão, na penumbra da saudade,
Brisa solta no tempo, respirando amor,
Respingando pelos meus poros, amor por você,
Eu o contornaria com os tons do arco-íris,
Daria ao fundo, o prateado da lua,
Teria a sua cor natural conhecida nossa,
Ressaltado do brilho do meu olhar apaixonado refletido no lago
do entardecer do seu olhar, mais vontade de você.
Sempre o seu nome, luz e brilho, terno querer.
Concluindo as suaves cores,
Nem assim tanto desvelo poderia se comparar
à beleza que existe em sua alma.
O seu nome é luz que relampeja dentro do meu coração.
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 08/08/2016
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