As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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O beijo da borboleta




Em seu campo verde,
alguém que passa pela estrada
tenta matar a sua sede,
e por ela se encanta, quieta e silenciosa,
à visão flor preciosa solidão,
efêmera, pura sedução.

Prefiro não arriscar, não vou despetalar,
não quero saber
o que vem depois do bem me quer,
fico com a incerteza,
da flor só quero a beleza.







 
 
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 09/10/2019
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