As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Não era poesia







Era um poema diferente
com voz, com gosto de vida,
com corpo, com alma,
desses que desperta
faz sentir o coração à pulsar.

Um amor entrando pelos poros,
inspiração que queima e desorienta,
levando mágoas.

Agora, morrer aos poucos
já não me apetece,
dessa magia que toda dor esquece.

Como pode alguém fazer despertar
as chamas duma alma tão triste, apagada,
feito brasas molhadas pela desilusão,
num milagre virar fogo... tentação.

Como pode assim, alguém
fazer reacender tanta paixão,
que de repente não era mais poesia,
era a pura realidade
enchendo uma vida de alegria,
e uma doce inspiração.






 
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 30/11/2019
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