As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Flor de verão

Nascer do sol à beira mar, envolve a alma, o corpo,
como se a manhã pudesse abraçar.

Caminhar descalça, 
marés banhando os pés que caminham 
para renovados sonhos.

Noite de sono tranquilo, que canta um novo amor,
a estrela cadente, ontem avisou, a dor findou. 

Alma que salva, à vida retornou, ganhou o abraço 
da rara flor de verão.

A poesia agora desliza nos dedos do poeta
como se as letras tivessem sido criadas, para falar
da beleza da vida e dos anseios de amor
do massacrado e iludido coração.
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 06/08/2020
Alterado em 07/08/2020
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