As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Amor próprio



Vejo outros rostos, e não tenho vontade de mais nada...
Há quem diga que ninguém manda no coração..
Eu governo os meus pensamentos...
Histórias subtamente interrompidas como de morte
Sendo que estamos quase vivos separados.
Amor  piegas e exagerado,
diziam que nós dois não viviamos a realidade,
talvez por isso tenha doído mais do que o comum
esse rompimento.
Nem consigo me ver ou me imaginar curada...
mas era uma dor tão imensa,
tão forte que como num refúgio
eu forjei um esquecimento,
forçando a situação,  arrancando-te  à  força do meu peito,
 das minhas entranhas e da minha alma,
Do meu coração... foi um jeito de sobreviver.

 
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 11/05/2012
Alterado em 03/06/2016
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