As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Suas  mãos.

 

 

Beijo-as em meus pensamentos e as bendigo em meu coração.

Mãos acolhedoras... Lindas!

Quantas vezes sem que perceba, em suas mãos eu entrego

os meus melhores momentos... 


Quantas vezes eu as levo ao meu rosto amando, amando...

Nelas um pouco de mim, 

quando deixa suas letras pra eu cada

vez mais amar você, como se isso fosse possível.

Amar mais ainda, é impossível...


Suas mãos que me acolhem e me afagam assim 

desse jeito que sabemos...

Sem elas, como eu poderia ter chegado até você?


Enquanto isso, deixo bem guardada em suas mãos 

a minha alma com o calor das minhas mãos sedentas das 

suas... Sedenta de você.


Suas mãos... Nelas, sinto-me salva

Elas me levam até o seu ombro, onde fecho os meus olhos

E faço preces para que elas nunca me falte, 

Que delas nunca de mim se desviem,

faço prece para

que você seja feliz meu amor.


Que haja tempo para que delas eu sinta o toque 

E chegar mais perto do seu calor

Beijando a sua alma, sentindo o seu corpo 

junto ao meu num abraço

cheio de amor e saudades tantas de uma vida inteira

Sem ter você!


Através delas.

Nessa soma de anos em que desde que encontrei você razão 

do meu viver... A promessa de amar você até morrer.

 

 
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 10/07/2012
Alterado em 10/05/2016
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