As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Segmentos...

A vida
pulsando,  maravilhosa!
E o coração dentro do peito.
Pensamentos...
Despertando...
Acordando...
Às cores empalidecidas do arco-íris
Dou o toque das cores fortes
Sempre o amor dá o seu jeito.

Há disciplina emocional
Há surpresas!
Adoro o inesperado
A credulidade
inabalável não foge.
Na divina comédia humana
Apontados horizontes
com territórios marcados.

Dos  horizontes meus...

As suas firmes linhas
permanecerão
Sem atravessar  lamúrias
enfrentando os lobos,  fundo respiro
na  densa  floresta.
No imenso mar solidão
Que não vence as  fantasias  da alma
que alimenta-se  de últimos suspiros.

Se não há esperanças...

A tarde não haverá de expirar
Nem cairá  sobre os sonhos a noite sem estrelas
ou luar.
A carruagem está.
O  REI  existe.
As abóboras amadureceram demais.
A fada não se cansa
confecciona outra varinha mágica ainda.
A alma  nasceu  encantada... 
A
"Velha"
Cinderela...  ainda insiste.


                                                                                                                    






 
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 16/04/2013
Alterado em 17/05/2016
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