As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Descobri.

Fadada 'infelicidade' à ela sempre
acorrentada,
Não há noite para dois
Nesse exílio perdida
Liberdade inútil devastada.
Tanta vida deixada pra depois.
Vida...
Vejo-a faceira, desfilar na avenida
Preciso mudar, não quero viver assim
Nessas explosivas sombrias
fantasias
Onde quer que eu vá essa loucura
parece sempre inacabada
dentro de mim
Encarar todas as verdades, queria!
Dilema em vão sem êxito
Insitir numa felicidade obscura.
E  a minha tristeza não se distrai
Nada está, nada é igual... tudo monótono
Sem graça. E ela na avenida' 
E a vida, que aos poucos se esvai.
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Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 20/04/2013
Alterado em 17/05/2016
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