As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Vãs tentativas


Eu ousei secar o meu pranto
mais antigo...

Ousei rir todos os meus risos
Ousei amar com todos os tons.

Eu ousei alcançar o fim do túnel,
absorver da felicidade a sua luz.

Ousei ultrapassar o vazio do vazio
Ousei contar, a história das histórias.

Para em páginas em branco
a minha história reescrever,
A liberdade da minha poesia!
Assistir o meu renascer, foi tudo em vão.

Agora vou entregar-me  ao que restou.

Soterrando as tentativas...
Extravasar
As angústias do meu ser.

 
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 03/07/2013
Alterado em 12/05/2016
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