As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Não é solidão

Sequer chega a ser solidão
Quando reservo-me, e calo a minha voz
Quando amordaço a dor de ser só,
numa multidão!
Dentro da alma sentindo, resta um vento frio.
Por certo vou aos poucos morrendo...
Com essa dor, que mesmo calando...
Chora.
E despertar para a rotina desse ausente amor,
que de tanta espera transformou-se em desilusão...
É a minha sina.
Dele,
apenas a indolente tristeza restou.
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 05/07/2013
Alterado em 28/04/2015
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