As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Espera

Os pés tocaram esse chão em sonhos,  deixando as suas pegadas com a vontade de voltar.
O colorido volta para o sono, amanhã ao abrir os olhos por certo a alma lembrará...
E percorrerão muitos caminhos, muitos labirintos até acertar
na chegada... Sem mais querer seguir, vai pendurar nas paredes da casa todos os poemas que se fizeram degraus para estacionar, enfim dará suspiros para apenas amar e amar, beber a brisa, colher os frutos... Andar sem pressa...
Os olhos não conseguem acompanhar mesmo, os desejos da alma que anseia por um momento assim, quiçá, uma mágica viagem real, onde ali saciará todas as suas buscas.
O olhar enche-se cada vez mais à esperar...
Nem a certeza do encontro,  faz acalmar as batidas do coração pulsante, um coração que já não faz 'Tum Tum' Tem outra linguagem.
Os sonhos voam longe percorrendo a vasta visão que corre o campo, até o ponto mais alto onde descansam os desejos de amar no sossego da natureza...
É que a vida pede o verde, pede ar puro, pede olhos nos olhos e amor, aquela paixão tão guardada. Antes de passar pelo tempo esse amor haverá de assistir o acontecimento das mais ininagináveis realizações dos pensamentos, vivenciando o apego com a sensação de eternidade, é assim uma simples morada, um lugar concha do maior tesouro, dessa pequena e significante palavra que diz tudo:
O Amor.

 
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 02/09/2013
Alterado em 11/05/2016
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