Textos
Inquieta eu sou inquietas são todas as ânsias de realização guardadas.
As frustrantes buscas... E janelas travadas, contrastando...
O livre pensar! Indagando-se o porque do insistir em ser feliz. Pois viver é chorar Insatisfeito. Como e onde chegar? A inquietude revira as vontades destravando os caminhos batendo forte na consciência da realidade que acalmam e afligem, o existir...
Dos esconderijos dos desejos às impossibilidades. Há vidraças em circulos, no mundo interior se dentro estamos queremos sair e os horizontes impossíveis não respondem... Se fora estamos, já bem além queremos regressar Mais uma vez os vidros não permitem que possamos ultrapassar sem nos ferirmos para retornar para dentro de nós outra vez. Quebremos as nossas vidraças da alma.
E voemos! Livres para ir e virmos quando quisermos.
A alma quer ouvir um grito. Da sua libertação. Não quer acorrentar-se ou sequer morrer melindrada num poço de ilusões. Não necessariamente precisamos fugir do lugar onde estamos para alcançar o espaço imaginário, sentir na pele a brisa do vento mesmo que sutilmente faz a vida cheia de surpresas não nos deixando morrer.
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 05/01/2014
Alterado em 06/05/2016
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