As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Eu


Como se não bastasse sentir.
Ler o momento.
É preciso ser
Sem ponderar, sem mesclar.
Querer o seu eu intocável
Tocando os sonhos.
Reconhecermo-nos um no outro.
Transformar a poesia deste estado da alma
Que está à observar páginas não lidas.
Páginas em branco sobre a mesa...
Alma à indagar!
Sem querer respostas...
Espectadora de si mesma.
Quer sentir-se, sem reconhecer-se
Imersa em satisfação e insatisfeita
sempre tentando
adentrar os seus eus.
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 26/03/2014
Alterado em 08/06/2016
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