"Acalma a aflição acalenta a alma e silencia"
Liduina do Nascimento - Poesia ❤️
Textos
Colhendo sonhos
O amor é misto de esperança, de sonhos e de realidades... É desafio, é doçura, é a verdadeira cumplicidade no aconchego não só dos momentos felizes mas das horas difíceis de nossas vidas... E quando ele chega apresentando-se dessa forma nos faz refletir... Desarma-nos.
Houve um tempo bem distante em que eu plantei toda espécie de sonhos, jogava com amor, um a um... Era como semear ventos... E quantos vendavais quase levaram-me junto com eles. Nem assim desisti, continuei sonhando... É próprio da minha alma nunca parar de acreditar nos sonhos...
Fazermos do amor apenas um sonhar com os olhos abertos e dentro um coração fechado. É idealizá-lo sem querermos abraçá-lo. Sem aliviar as nossas expectativas e anseios existenciais. Parados... Refletimos hesitantes com olhos sedentos de amanhãs que não pousam estações. Eis que as janelas transformaram-se em portas abertas apontando a felicidade!
E o amor apresenta-se como uma estrada extensa com os seus mistérios a serem descobertos... Ali, feito uma mão estendida, tentando... Seduzindo... Da maneira mais suave e cativante possível, ...Irresistível!
O amor é vontade, é coragem... Porque resistir aos encantos que o amor nos oferece?...
O amor é um tomar as mãos... É um olhar com os olhos da alma que enlaçadas olhando a estrada com a mesma intenção... É um querer construir mais sonhos e seguirem juntos... É ir deixando de fazer poesias para viver essa poesia verdadeira pisando em flores sem machucá-las... Colhendo as pétalas ao longo do tempo, jogadas para em segredo completarem-se... Colhendo os sonhos.
Liduina do Nascimento
O amor é misto de esperança, de sonhos e de realidades... É desafio, é doçura, é a verdadeira cumplicidade no aconchego não só dos momentos felizes mas das horas difíceis de nossas vidas... E quando ele chega apresentando-se dessa forma nos faz refletir... Desarma-nos.
Houve um tempo bem distante em que eu plantei toda espécie de sonhos, jogava com amor, um a um... Era como semear ventos... E quantos vendavais quase levaram-me junto com eles. Nem assim desisti, continuei sonhando... É próprio da minha alma nunca parar de acreditar nos sonhos...
Fazermos do amor apenas um sonhar com os olhos abertos e dentro um coração fechado. É idealizá-lo sem querermos abraçá-lo. Sem aliviar as nossas expectativas e anseios existenciais. Parados... Refletimos hesitantes com olhos sedentos de amanhãs que não pousam estações. Eis que as janelas transformaram-se em portas abertas apontando a felicidade!
E o amor apresenta-se como uma estrada extensa com os seus mistérios a serem descobertos... Ali, feito uma mão estendida, tentando... Seduzindo... Da maneira mais suave e cativante possível, ...Irresistível!
O amor é vontade, é coragem... Porque resistir aos encantos que o amor nos oferece?...
O amor é um tomar as mãos... É um olhar com os olhos da alma que enlaçadas olhando a estrada com a mesma intenção... É um querer construir mais sonhos e seguirem juntos... É ir deixando de fazer poesias para viver essa poesia verdadeira pisando em flores sem machucá-las... Colhendo as pétalas ao longo do tempo, jogadas para em segredo completarem-se... Colhendo os sonhos.
Liduina do Nascimento
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Enviado por Liduina do Nascimento em 27/03/2014
Alterado em 02/05/2016
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