As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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O flanelinha

O sinal fechou e nesses dois eternos minutos uma chuva de flanelinhas vem em sua direção.
Um pouco na curva do viaduto, à sua frente misturados entre outros estão dois ladrões armados assaltando e você aqui torcendo para que não dê tempo chegar até você...
Você entra n'um restaurante popular... Se parar para pensar direito você não consegue alimentar-se com a sua consciência em paz, sabendo que ali fora mesmo, tem muita gente com olhos tristes famintos.
Ainda assim a gente consegue fazer alguns poemas fugindo desse horror... Tentando esquecer certas dores... Sorrindo pra vida!
Então deixando o mundo um ´pouco´ Lá fora entre as suas belezas e terrores, voltamo-nos um pouco para dentro de nós mesmos...
O que encontramos? - Essa resposta só quem pode dar é você.
Não precisamos ser super heróis ou salvadores do mundo, para transformamos o externo,  porém cá dentro sejamos seres dignos...
Para vivermos dias melhores em nosso próprio mundo interior fazendo o nosso papel que é o de fazer da poesia,  um eterno sonhar!
Sonhar não faz mal... Por isso eu sonho. Sonhando eu sou feliz.
Por onde eu passar quero deixar os meus infundados sonhos e rosas...

 
 Liduina do Nascimento

 
 

 
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Enviado por Liduina do Nascimento em 01/05/2014
Alterado em 11/05/2016
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