As estações da alma
A alma voa, deixando os seus rastros em forma de poesia.
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Eu preciso encontraas palavras certas, para dizer quem eu sou. Porém no caminho do meu eu, até as páginas em branco, me perco. 
 
Entre o papel e os meus pensamentos, quando a caneta
desliza, já nem sei o que escrevo, não sou eu,
percebo uma mulher de outro tempo, um tempo que a tangeu
para essa estação sem fim, onde ela não se encontra.
Ela tem sede de dizer tantas coisas
sem precisar falar, por saber não seria ouvida, entendida, 
e ela vai como se fosse levada pela melodia de sempre,
que consegue lhe transportar para o lugar dos sonhos,
vai... Sempre atraída pelo mesmo olhar, o olhar de um dia,
que um dia a transformou em poesia...
Aproveitando cada instante, num jeito de ser feliz,
e de por um longo tempo, haver feito parte desse mundo.
Mundo incrível...
Você pensa coisas que não consegue escrever,
sente emoções que não tem palavras que possa descrever.
Não é a vontade de deixar riscos no tempo,
ou marcas através das palavras, mas, sim,
de colocar um pouco de você por você, para fora.
Para que a alma possa seguir sempre mais leve, possa
registrar o encanto da folha que cai, traduzir o barulho das ondas
que o mar empurra até os meus  pés,
ah o mar e eu, quanta sintonia,
para me fazer lembrar que viver é tão simples,
ao deparar-me e reconhecer-me, Liduina do Nascimento:
algumas dores, muitas alegrias, também idas, vindas,
sem me deixar esquecida em nenhum lugar por onde passei.
Sou... Ler, refletir, escrever, insistir,
sou sonhar, acreditar, realizar, sorrir, sentir demasiado.
Descrever, interpretar, esperar, chorar, dormir e despertar amor.
Nasci em Fortaleza-Ce., de uma família humilde, de seis irmãos,
ainda pequena, como estudante, sempre fui dedicada aos livros,
tendo pela leitura uma paixão. Tenho alma adolescente sonhadora,
atravessei o período em que o mundo estava cheio de amor.
Tenho três filhos amorosos, dignos, maravilhosos, três amores,
complementados pela vinda de 4 netos muito amados.
Profissionalmente, comecei a trabalhar em 1977, como secretária,
em algumas empresas privadas. Comecei a prestar serviços
ao estado do Ceará, em 1992, na Secretaria da Ação Social.
Agora; Secretaria da Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres,
Direitos Humano.
Gosto de escrever, numa prática antiga:
O de colocar para fora os frutos das minhas fantasias,
superação de dificuldades
e percalços, que só fez aumentar a vontade de escrever verso
e prosas ou qualquer coisa que possa representar a minha alma,
através das letras.
Amo a vida, continuo sendo a mesma sonhadora
e através das palavras expresso alguns anseios.
No meu tempo livre gosto de ficar na serra apreciando
as belezas naturais. Escrevo desde os 12 anos de idade.
Acredito na maior força dos sentimentos; O amor.
Sou membro da ACE – Associação Cearense de Escritores.


Liduina do Nascimento



Autora do livro:  
Luar de Vidro


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Enviado por Liduina do Nascimento em 21/01/2015
Alterado em 10/11/2019
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