A cor do amor

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A cor do amor
( Prosa )

Viajando por aí eu sempre vou pensando em você
Agradecendo a Deus, a doçura do seu existir.
Essa vida sua que à minha, traz tanta alegria.
Aprofundo-me em seu jeito inigualável de ser,
Nesses seus olhos que não são verdes ou azul,
Eles são cheios de brilho e de sonhos,
Repletos de saber e de ternura
Seus olhos suaves e de tanta força,
Neles há qualquer coisa de,
Qualquer coisa ...Se,
Sentimentos desconhecidos, um quê
da certeza desse amor que somente eu sei sentir...
Seus olhos, cachoeiras dos meus desejos,
Tem o silencioso orvalho do que imagino seus beijos.

Seus olhos em meus olhos, amo com todo fervor,

Está no reflexo dos meus,
Seus olhos vão da melancolia à ousadia do sedutor.

Passe o tempo que passar
Neles haverá sempre essa expressão
São os seus olhos da cor do amor.

Arrisco-me um pouco, tento neles ler os seus sentimentos,
Não consigo desvendar seus mistérios, gosto disso,
Posso viajar pelos céus e banhar-me de estrelas,
No final eu só desejo um lugar; os braços seus.
Olhos de amor, olhos de sonhos, quando desperto de lhe sonhar,
A felicidade me confidenciou que você existe!

Fico daqui, olhando as suas fotografias,
Vou percorrendo o seu corpo todo, rindo de tanto amar,

Que confusão gostosa causa em mim os seus olhos,
Você é o caminho por onde eu vou sem nunca querer voltar.

Liduina do Nascimento

Enviado por Liduina do Nascimento em 31/07/2016