Sem guerra
Amor que não envelhece, mas, nada alimenta,
pura calmaria, essa suave lembrança sua,
sei quando chegou esse eterno sonho encantado.
Sem guerra ou desafios, você homem, anjo, amor, fantasia,
não é meu porto, é meu mar. Já nos perdemos um do outro,
amor, que é, sem não acontecer, e nem nos olhamos.
Inevitável, essa vontade que não morre.
O tempo passa e cada vez mais nos afasta,
bebo o desespero desse amor.
Pelos jardins, voo, só, não nos amamos.
Inspirada no brilho das cores, gravado em mim, a sua marca.
É o espaço para onde levo os meus sonhos, enluarada estou.
Você, esse ser encantado, como encantado é o meu amor.
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 22/10/2019